Rosário Macário: Dono de uma padaria, alega que Goa é uma ilha onde todos os residentes são portugueses, estudou português e gostou de falar português, fala várias línguas, porém demonstrando que ama o português, diz que nunca o esquece. 

Mia Couto: Na ilha de Inhaca, viveu e trabalhou por anos, afirma que a língua portuguesa é uma das línguas europeias com maior vivacidade e dinâmica, isso por conta de uma razão histórica.

José Saramago: Afirma que a língua saiu de um estado "rudimentar" e passou a ser mais complexa, sendo capaz de expor sentimentos e emoções através de palavras.

Márcio Freitas: Se trata de um ambulante em um ônibus vendendo balas, fazendo o uso do português formal, com o qual se expressa de forma clara, para seus possíveis clientes, também conta sobre sua conversão ao cristianismo.

Márcio Miranda: Conta que está na Aldeia de Loutolim, uma casa que pertencia a seus antepassados com mais de 320 anos, hoje pertence a ele, conta que levam uma vida muito a vontade, afirma que ao falar o português, recorre a Rosa Dias.

Emiliano da Cruz: Afirma que nessa mesma Aldeia de Loutolim, ainda é possível encontrar e ter uma vida de paz e sossego, porém ela não tem se desenvolvido como os outros lugares, ouviu muita música portuguesa o que pode ter influenciado a ser um músico.

Alfredo Quembo: Conta sobre o antigo hotel, que hoje não se configura em como um, mas sim como um lugar onde pessoas moram permanentemente, também fala sobre a lotação nas casas, e os problemas com a energia, também conta sobre as dificuldades na sua casa com a velhice de seus pais.

Rogério Gomes: Ele gosta de fazer o seu comercial, e fazer os outros rirem. Ele fala um pouco da sua religiosidade fazendo bem o uso do português.

Rosa Costa Dias: Todos os seus irmãos foram embora para Lisboa, viveu em Portugal e Moçambique, e faz o bom uso do português. 

Fátima Embalho: Conta que ao chegar no centro comercial de Monaria, ela não via tantas pessoas, porém foi o único lugar em Lisboa que ela conseguiu para alugar em seu comércio, passando um ano chegaram mais pessoas de outros países.

Dai Shaori e Liandi Xu: Dizem que gostam do português, também afirmam que os portugueses são mais simpáticos, tratam bem as pessoas, a filha deles nasceram em Portugal, e deram um nome português para ela.

Módi Sucá: É uma mulher que adora pensar no seu casamento e teve a ideia de ter um quarto só pra guardar o seu vestido de casamento, fala também sobre relacionamento conjugal que a mulher deve servir ao homem, porém nunca adorá-lo, fala sobre seus gostos no quesito de vestimenta. 

Naoki Ikawa: Relata que só pensa no japonês quando conversa com os nativos de lá, mas no fundo só pensa no português, conta que queria ir sozinho para o Japão, trabalho como cozinheiro. Diz que falar português é lembrar da sua terra Natal.

Jack Almeida e Arthur Mussa Conselho: Contam sobre suas experiências na guerra.

Pedro Ayres e Teresa Salgueiro: Contam que os portugueses, gostam de se reconhecerem nos brasileiros, afirmam que assim como Brasil é um país multicultural, assim também é Portugal, porém com o tamanho menor, também conta que o idioma falado apesar de serem iguais porém diferentes, é o que os ligam contam também fatores históricos.

João Ubaldo Ribeiro: Afirma que não é um filólogo, não é um lingüista, mas apenas um usuário, conta que a língua evoluiu muito.

Manohar Saardessa: Conta a influência dos portugueses em Loutolim, na arquitetura, na música, na comida e na bebida, conta que até os nomes foram mudados na língua. 

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